PROJETOS COM A COMUNIDADE
[ ± ] Liberdade à Volta da Cabeça
Sáb. | 14h30 | Ruas de Entradas
O conceito de Liberdade, explorado através de diversas linguagens artísticas, em sessões regulares com as Escolas, irá culminar numa apresentação durante o Festival, com uma performance de rua, móvel, com marionetas e ritmo, coreografias e adereços criados pelos participantes. Saiba mais
aqui e no site
Baal17.
[ ± ] Há Cravos sem Ser em Abril - Instalação artística
Sex. | 18h00 | Junto ao Museu da Ruralidade
Símbolo da Revolução de Abril, de uma Liberdade nascida a 25 de Abril, o cravo é uma flor muito popularizada no cancioneiro popular português e, em muitas culturas do Sul, sinal de amor maternal ou de fidelidade conjugal. Envolvendo um madeiro e uma estrutura em verguinha de aço, mais de 30 rolos de trapilho verde e vermelho dão corpo a um cravo que se pretende represente a Liberdade numa eternidade incomensurável, que se pretende representar através da dimensão da estrutura em tubos e cabos de aço que suporta o cravo e que representa a comunidade.
Conceito, estudo da instalação e execução: Miguel Rego, Margarida Ribeiro, Grupo da Meia e Horácio Valente.
[ ± ] “Liberdade”, filme de Tiago Pereira
Sex. | 18h00 | Museu da Ruralidade
Em abril de 2014 assinalam-se os quarenta anos da Revolução de 1974. A conquista da liberdade desde então permitiu vivências que outrora foram impossíveis. Um olhar com base em testemunhos de memórias, mas também com a objetiva apontada ao presente e antevendo o futuro.
[ ± ] Está o balho armado
Baile com a Banda 1º de Janeiro e alunos das aulas regulares de danças do mundo em Castro Verde
Dom. | 16h00 | Praça Zeca Afonso
"Está o balho armado" é um projeto que junta dois grupos de pessoas que tocam e dançam em Castro Verde: Banda 1º de Janeiro e o grupo de alunos da aula de danças do mundo. Esta união de pessoas fez nascer um baile com repertório tradicional. A forma de mais de 40 instrumentos a tocar uns "Pézinhos" ou uma mazurca fazem deste projeto único e admirável.
Não deixe de armar o balho no Entrudanças!
[ ± ] Vegetal Jam
Sex. | 20h30 | Salão CRE
Vegetal Jam é uma mistura de ritmos com sabor a terra de aqui e de acolá, de músicas de raiz, com sons clássicos e contemporâneos, e deve ser degustada com os cinco sentidos.
A sua música é natural, sem adição de açúcar, aptas para bailar, escutar, sentir e desfrutar. Os ingredientes desta marmelada são: Miguel Guallar (Violoncelo e violino) y David Aznar (Acordeão cromático).
http://vegetaljam.blogspot.pt/[ ± ] 2²
Sex. | 23h00 | Salão CRE
Oriundos do Porto, os 2² tocam sem parar até que o último esqueleto caia estatelado. Graças à introdução de um inovador botão de Turbo Boost na concertina e do apoio da Phoenix Foundation às cordas do violino, o repertório do baile celebra a desunião europeia, estendendo-se das montanhas de Jerusalém do Romeu (distrito de Mirandela) até às planícies de Nizhny Novgorod (região de Volga-Viatka)
Abel Andrade: guitarra, concertina e percussões; João Valente: violino
https://www.facebook.com/2quadrado[ ± ] Andrea Capezzuoli Trio
Sex. | 00h30 | Salão CRE
Dom. | 18h45 | Salão CRE
Com muita experiência em tocar para dançar, este trio inclui no seu repertório danças de pares e de grupo europeias, scottish, valsas, mazurcas, círculos, andros), bem como danças do Quebec.
Andrea Capezzuoli: voz e acordeão diatónico; Jacopo Ventura: guitarra e voz; Milo Molteni: violino e voz; Nicola Brighenti: animador do baile.
http://www.andreacapezzuoliecompagnia.it/index.htm[ ± ] B'rbicacho
Sáb. | 19h30 | Salão CRE
Unem-se numa noite fria de Dezembro, e de uma partilha quente de histórias culmina um grande B'rbicacho. B'rbicacho para aqui, B'rbicacho para acolá, e nasce a cumplicidade e a amizade que se transparece na música. Como juntar uma viola da gamba, um clarinete, uma guitarra e três vozes femininas?
Partindo da época medieval e viajando até ao presente, passando sobretudo pela música de raiz lusófona, as B'rbicacho propõem-vos um repertório para baile, que inclui desde danças medievais, repasseados transmontanos, até chorinho brasileiro.
Ana Sousa: viola da gamba, flautas e voz; Joana Guiné: clarinete, flautas e voz e Stela Silva: guitarra e voz
https://www.facebook.com/pages/Brbicacho/386923714750427?fref=ts[ ± ] Coletivo Identidades - Baile Português
Sáb. | 21h30 | Tenda CRE
O colectivo Identidades apresenta o 2º número da revista Identidades com um micro baile português.
Músicos de diferentes bandas juntam-se e criam um grupo informal que apresenta a nossa cultura nua e crua mas também com o filtro que cada músico coloca na sua maneira de expressar a tradição.
[ ± ] Las Çarandas
Sáb. | 22h30 | Salão CRE
Com espírito de festa, este grupo de quatro raparigas toca essencialmente repertório tradicional mirandês (nordestede Portugal) e também criações próprias.
Las Çarandas propõem reavivar os bailes de antigamente, sob o prisma da contemporaneidade, sempre ao som das gaitas de foles portuguesas, da caixa e do bombo.
Suzana Ruano: gaita-de-foles e pandeiro; Ana Guerra: bombo e pandeiro; Rita Melo: caixa e pandeiro; Raquel Teixeira: gaita-de-foles e pandeiro.
https://www.facebook.com/las.carandas?fref=ts [ ± ] Decker&Malampré
Sáb. | 00h30 | Salão CRE
Há anos atrás, Marc Malempré recolheu várias músicas junto de tocadores e pessoas mais velhas, e guardou-as na esperança de um dia as trazer para o palco. Quando Remi Decker descobriu esta herança, a poeira voou para longe e juntos trazem essa herança vocal única, com humor, paixão e humildade.
Um baile profundamente enraizado com folhas frescas e maravilhosas!
Marc Malempré: voz, violino e gaita-de-foles; Rémi Decker: voz, guitarra e flautas.
http://www.variole.be/ [ ± ] Decker&Parmenter
Dom. | 20h45 | Salão CRE
Ambos nasceram (a 2000 km de distância um do outro) com a música tradicional nos ouvidos e nas pernas. Quando deram o nome aos seus filhos (Rémi na Bélgica, Eva em Portugal), eles estavam em festivais folk, eventos de dança, concertos.. trocaram as primeiras notas musicais em jam sessions. São um produto direto de uma nova tradição.
Eva & Rémi conheceram-se em Março de 2011e desde então que não conseguem parar de tocar juntos, animando jams pela noite fora, criando uma música muito pessoal e atraente. Respeitadores da tradição mas fanáticos pela criatividades, a sua música é uma onda orgânica e fresca que convida à dança.
Eva Parmenter: concertina e voz; Rémi Decker: gaita-de-foles, flautas e voz
http://www.variole.be/ [ ± ] Liberdade à Volta da Fogueira com os Ganhões, Nuno do Ó e poesia com Baal17
Sex. | 22h | Praça Zeca Afonso
O cante, a música de intervenção e a poesia à volta de uma imensa fogueira, motivo de encontro e de convívio para amenizar o frio da noite. Uma proposta também que pretende lembrar que através da música, através da força palavras, se procurou através dos tempos, contestar as injustiças sociais que vingaram durante um período da história de Portugal. “Liberdade à volta da fogueira” procura isso mesmo: trazer a memória e a importância da luta indo assim ao encontro da temática deste ano do Festival Entrudanças - a Liberdade.
[ ± ] Grupo de Brincas de Carnaval do Rancho Folclórico "Flor do Alto Alentejo"
Sáb. | 10h15 | Praça Zeca Afonso
Caracterizadas por uma marcada ruralidade original as Brincas chegaram aos dias de hoje. O seu público privilegiado são os habitantes das suas próprias zonas de origem, simultaneamente de pertença e de referência, ou de outras zonas com características semelhantes.
O local de representação é a rua, ao ar livre, ou em casão agrícola cedido para o efeito.
[ ± ] Animação Musical com 2²
Sáb. | 15h30 | Taberna do Pedro Feio
Oriundos do Porto, os 2² tocam x+y² instrumentos : violino de 4 cordas, outro de 5, guitarra de 6, bandolim de 8, concertina de 38 botões e percussões de A a Z. A sonoridade remete para aguaceiros fortes e persistentes, com abertas a partir da penúltima música.
https://www.facebook.com/2quadrado [ ± ] Cante Alentejano com Vozes de Casével e Atabuas de São Marcos da Atabueira
Sáb. | 16h00 | Praça Zeca Afonso
As polifonias alentejanas voltam a marcar presença no festival mostrando a riqueza deste cante a vozes. Homens e mulheres que em coro e trajados a rigor interpretam modas cujas temáticas assentam num tempo passado mas também em alguma intemporalidade. A tradição e a beleza da etnografia dos grupos corais alentejanos do concelho de Castro Verde.
[ ± ] Animação Musical com O Toque da “Flaita”, Isidro Aurélio, António Afonso, Manuel Florêncio
Dom. | 17h00 | Taberna do Pedro Feio
São melodias antigas que se bailavam ao som da harmónica e que tocadas com precisão e entusiasmo fazem recordar o passado enquanto se bate o pé no ritmo certo e se pede mais outra e outra e tantas músicas que os mestres tocadores conhecem. Para acompanhar a animação há vinho tinto e branco da taberna do Pedro Feio.
[ ± ] Animação Improvável
Sáb. | 23h00 | Museu da Ruralidade
O espaço convida a conversas e encontros com a música. Tragam-se campaniças, violas, acordeões, vontade de cantar e querer estar, o resto acontece de forma espontânea e quase improvável à volta das mesas da taberna e de petiscos inspiradores.
[ ± ] Poesia à la Carte
Dom. | 15h00 | Biblioteca
Nesta performance poética, a Chef Andantinni (Cristina Paiva) tem poemas para todos. Escolhe-se do cardápio um poema e degusta-se nesta esplanada ao ar livre. Uma experiência única! O sistema é tecnologicamente avançado e faz com que o poema seja levado das mãos da Chef até aos seus ouvidos.
[ ± ] Grupo de Violas Campaniças e Cante Alentejano com as Camponesas
Dom. | 15h00 | Praça Zeca Afonso
Esta é uma terra de cante alentejano e de viola campaniça. Nesta festa que é também de tradições locais escuta-se o som característico deste cordofone que acompanha o cantar inigualável das cantadeiras. O grupo da Viola Campaniça é único. E as Camponesas de Castro Verde, um grupo coral feminino com história, prometem a boa interpretação de modas alentejanas que ficam no ouvido.
[ ± ] Animação Musical com O Toque da Campaniça
Dom. | 17h00 | Taberna do Pedro Feio
No espaço vivido e acolhedor da taberna podem escutar-se temas do repertório popular do Alentejo acompanhados pela viola campaniça. Tudo para que estes momentos sejam de alegria e partilha em torno do que é uma parte da nossa cultura musical.
[ ± ] Malas de Cartão, Projeto Anagrama
Dom. | 19h00 | Praça Zeca Afonso
Espetáculo que junta várias artes circenses (malabarismo, corda bamba, equilibrismo) com o teatro cómico e físico, clown, contador de histórias e música. Através de um cenário envolvente e de objetos de tempos antigos (que quase já foram esquecidos), somos transportados para os lugares da nossa imaginação onde as coisas são mais coloridas e simples.
[ ± ] Norte de Itália e Quebec, com Nicola Brighenti
Sex. | 18h30 | Tenda CRE
Dom. | 11h00 | Salão CRE
Nicola Brighenti vai explicar a ligação entre as danças do norte da Itália e Quebec.
Em particular danças italianas da Zona Occitânia que derivam das contradanças europeias, e do Quebec ensinará danças de origem irlandesa, que se dançam em quadrilhas.
Algumas das danças que irá ensinar: Gigo Occitan (Itália) CURENTA della Varaita (Itália), Brandy (Quebec), L'Ange direito (Quebec).
[ ± ] Sapateado com Michel
Sáb. | 11h00 | Salão CRE
Esta oficina dá acesso a ferramentas básicos e essenciais da arte do tap dance. Apesar de ser curta, é o tempo certo para apanhar o gosto pelo sapateado.
https://www.facebook.com/michelsapateado[ ± ] Belgas com Marc Malampré
Sáb. | 15h30 | Salão CRE
Marc Malempré é definitivamente uma referência da dança tradicional na Bélgica. Não só porque aprendeu diretamente com os últimos dançarinos tradicionais nos anos 70, mas também porque ele nunca se esquece do prazer e da alegria que deve acompanhar a dança! Ele irá ensinar uma série de contradanças belgas, por isso nesta oficina irá mudar, constantemente de par.
[ ± ] Tangurka com Maria Sánchez e Jose León
Sáb. | 17h15 | Salão CRE
O workshop nasce da fusão entre duas danças tradicionais que, apesar de terem a sua origem em lugares longínquos, encontram um ponto de conexão, e abraçam-se num mesmo espaço. Na oficina vão-se trabalhar vários recursos de tango destinados a oferecer um espaço para criar dentro da mazurca uma dança mais livre, mais aberta, mais viva.
[ ± ] Bailes da Raia, com Suzana Ruano
Sáb. | 17h30 | Tenda CRE
Desde sempre os bailes da raia Miranda/Zamora juntavam espanhóis e portugueses em alegres rodas e paralelas gigantes. Aqui, a fusão das duas culturas estava nos pés dos bailadores, perdendo-se no tempo e na memória a origem de cada dança. Era um leva e traz contínuo em que a cada passo um passo novo surgia. Nesta oficina os bailadores estarão com um pé em Espanha e outro em Portugal, fazendo a ponte através da dança e da espontaneidade do momento, percebendo as diferenças e semelhanças existentes na música e no baile da raia.
[ ± ] Dança Clássica e Popular Indiana, com Lajja Sambhavnath
Dom. | 15h00 | Tenda CRE
O Kathak é uma das formas de Dança Clássicas mais importantes da Índia. Tem um lugar de orgulho na área da dança representando a síntese de duas culturas diversas – Hindu e Islâmica.
O Kathak era a dança dos contadores de histórias, "katha" quer dizer história e "Kathak" quer dizer “aquele que conta uma história”. O Kathak é caracterizado por batida rítmica e rápida dos pés, piruetas rápidas que são colocadas a ciclos complexos de tempo. A combinação de exuberância com reserva fá-lo um das formas de Dança Clássicas mais "naturais" de Índia. É também a que mais influencia a dança no Bollywood de hoje. O movimento, ritmo, cor, simbolismo e celebração tornam-se vivos nesta arte subtil, que é gritante, e de crescimento vivo e rápido através do mundo.
[ ± ] A Dançar é que a Gente se Entende, com Alexandre Matias
Tal como na vida, a dança por vezes é complicada! Eles mandam, elas fazem. Eles pensam que sabem mandar, elas disfarçam e respeitam a indicação. Se elas mandam, eles implicam e resmungam. Se nenhum deles manda, ninguém dança. Mas se ambos dançarem sem autoria, pode ser que se entendam de uma vez por todas!... Vamos lá ver se é desta que a dançar a gente se entende!
[ ± ] Danças com tradição Portuguesa: Cria, recria e transforma, com Margarida Moura
Dom. | 17h00 | Tenda CRE
Espaço de vivência e experimentação de coreografias tradicionais estilizadas, Patuscada e Sr. Vinho e consequente recriação por parte dos participantes. Constroem-se novos arranjos coreográficos onde todos são intérpretes e coreógrafos.
Oficina destinada preferencialmente a público com experiência em danças tradicionais (Andanças, Planície Mediterrânica, Entrudanças, … etc.)
[ ± ] Música Sem Ouvidos com 2²
Sáb. | 17h30 | Museu da Ruralidade
Oriundos do Porto, os 2²propõem uma oficina dirigida à interação visual, olfativa e gustativa dos músicos. Consta no menu como manter o ritmo quando não se ouve nem sequer o próprio instrumento, como acelerar e abrandar o ritmo apenas com o olhar (músicos portadores de óculos incluídos), como mudar o tom das músicas sem berraria em palco e como transferir ensarilhadas musicais para o lado de quem dança.
[ ± ] Oficina de Cante Alentejano com Os Cardadores
Sáb. | 18h30 | Museu da Ruralidade
Aprender a cantar algumas das modas que este grupo coral canta é o desafio desta oficina. Basta estar atento, seguir as orientações dadas, as vozes dos Cardadores e as letras e à segunda volta de cada tema já se deve estar a cantar afinado. Verá que sim, participe!
[ ± ] Ensemble de Música Tradicional, com Rémi Decker
Dom. | 17h00 | Museu da Ruralidade
Rémi Decker nasceu (na Bélgica) numa família onde a música e a dança tradicional eram uma constante... Graças a essa herança e à sua criatividade, ele consegue elevar músicos amadores a um nível superior ... O workshop é aberto a todos os músicos que aprendam músicas (simples) de ouvido, e sabem acordes (básicos) para acompanhamento. Podem participar cantores. Do workshop irá resultar um arranjo original e coletivo de uma música para dança.
[ ± ] Provar o Vinho de Entradas / Visita à Herdade das Fontes Bárbaras
Sáb. | 10h30
Visita à herdade da Fontes Bárbaras onde se desenvolve o mais novo projeto de produção de vinho deste concelho num projeto exemplar do ponto de vista vinícola, mas também de conciliação da atividade agrícola com a conservação das aves estepárias.
[ ± ] Quem é? Quem será? Oficina de Escrita Criativa com Salomé Abreu
Sáb. | 16h00 | Biblioteca
E quem diria! Vamos desenvolver uma Oficina de Escrita Criativa no Entrudanças, que dá continuidade ao nosso passatempo. Com perucas, roupas carnavalescas e coloridas, acessórios como óculos, narizes, orelhas e, claro, com exercícios de escrita divertidos, vamos criar uma personagem que será o par do baile da personagem vencedora do passatempo.
[ ± ] Pequeno-almoço com as Atabuas, Percurso de interesse paisagístico “Ao Encontro da Biodiversidade”
Dom. | 09h30 | Concentração: Centro Recreativo de Entradas
Entradas – São Marcos da Atabueira, Orientação LPN
Para uma manhã diferente, nada melhor do que um passeio e um pequeno-almoço em boa companhia. O grupo coral As Atabuas convida a um breve convívio à roda da mesa para os sabores de umas fatias de ovo e café com leite. E claro, com umas modas alentejanas pelo meio. No regresso a Entradas aprecia-se a beleza da paisagem e ficam-se a conhecer os pontos de interesse ambiental de uma zona rica em espécies protegidas. A contextualização está a cargo da Liga para a Proteção da Natureza.
[ ± ] O Canto a Vozes, de Francisco Manso
Sáb. | 10h30 | Museu da Ruralidade
Este documentário faz uma abordagem às formas contemporâneas do Cante Alentejano através do qual o espetador é desafiado a viajar pela história do cante ao longo do século XX. O Canto a Vozes foi filmado em mais de uma dezena de locais e mostra alguns dos grupos corais alentejanos mais paradigmáticos.
[ ± ] Tão Perto Tão longe
Dom. | 14h | Museu da Ruralidade
Em qualquer lugar do mundo, numa tentadora monocultura global, assistimos a uma acelerada uniformização dos hábitos, gostos e culturas, em que as experiências do quotidiano se tornam cada vez mais indiferenciadas. Entre memória e o quotidiano, 21 realizadores foram convidados a escolher um aspeto singular da sua vivência e a realizar um filme de 5 minutos, através do qual procuram refletir sobre a miscigenação da nossa “cultura global”.
[ ± ] Biblioteca
Para os mais novos estão programadas diferentes atividades à volta dos livros no espaço acolhedor do polo da Biblioteca de Entradas. Ateliers criativos feitos a partir de materiais recicláveis, contos infantis, pinturas faciais e lã. Uma boa animação, a não perder durante os dias do festival.
[ ± ] Oficina de Cante para Famílias com Álvaro Mira e Filipe Pratas
Dom. | 17h00 | Biblioteca
Cantigas escolhidas a preceito para miúdos e graúdos é a proposta desta oficina em torno de modas alentejanas que ficam no ouvido e que apetecem cantar.
